Curso EAD AO VIVO

Certificação Planejador de Manutenção Abraman

Objetivo

Em atualização.

Conteúdo da trilha

114hs de ensino

FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE ATIVOS 

1.1) Introdução à Gestão de Ativos:
O que são ativos?
O que é a Gestão de Ativos?
Fundamentos e conceitos da Gestão de Ativos
Papel e o valor da Gestão de Ativos
Desafios da Gestão de Ativos
Benefícios da Gestão de Ativos

1.2) Princípios da Gestão de Ativos
Apresentação do Sistema de Gestão de Ativos
Prós e contras da certificação na ISO 55001
O Modelo de Sistema AMC AM e as ligações com a ISO 55001
O Modelo de Negócios AMC AM
O Modelo da Capacidade de Entrega de Capabilidade do AMC.

1.3) Engajamento de Partes Interessadas Estratégia e Objetivos de Gestão de Ativo e Planejamento da Gestão de Ativos
Onde isto se encaixa no Modelo do Sistema de Gestão de Ativos?
Estabelecer requisitos das partes interessadas
Critérios da tomada de decisões
Desenvolver Objetivos para a Gestão de Ativos
O Plano Estratégico da Gestão de Ativos.

1.4) Liderança para Gestão de Ativos e Cultura organizacional
Onde a Liderança e a Cultura se encaixam nos exemplos de comportamentos de líderes eficazes para o Sistema de Gestão de Ativos?
Características de organizações eficazes
Características da cultura eficaz
Relação entre liderança e cultura e os outros aspectos da Gestão de Ativos.

1.5) Estratégia de Recursos baseada em riscos
Onde isto se enquadra no Modelo de Sistemas da Gestão de Risco?
Gestão de Risco (ISO 31000) e Ferramentas da Gestão de Risco (ISO 31010)
Análise e Avaliação de Risco
Papel dos registros de Risco
Como identificar Riscos
Medidas de controle de Riscos

1.6) Tomada de decisão em Gestão de ativos
Onde a tomada de decisão se encaixa no Modelo de Sistemas de Gestão de Ativos?
Quais são as decisões de gestão de ativos típicas e os elementos para a tomada de decisão?
A influência de decisões nos custos do ciclo de vida dos ativos
Equilíbrio entre o custo, o risco e o desempenho
Alinhamento das decisões aos requisitos das partes interessadas e requisitos RAMS
A tomada de decisões para selecionar tarefas de manutenção
A importância de Informação sobre Ativos na tomada de decisões.

1.7) Processos técnicos de Gestão de Ativos
Onde se enquadra no Modelo no Sistema da Gestão de Ativos
Planejamento Estratégico
Engenharia de Sistemas
Gestão da Configuração
Aquisição
Operações e Manutenção.

1.8) Competências e Estrutura organizacional
Como a competência e a estrutura organizacional se encaixam no Modelo de Sistemas da Gestão de Ativos
Uma definição de Competência
Certificação de Competência
Desenho e Estrutura Organizacionais
Comprometimento.

1.9) Avaliação e melhoria de desempenho
Onde isto se encaixa no Modelo de Sistemas da Gestão de Ativos?
Os princípios de Análise Crítica e de Auditoria
Metodologia de monitoramento de desempenho
Uso de indicadores-chave de desempenho
Avaliação e melhoria no contexto do Modelo de Entrega de Capabilidade.


PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE

MANUTENÇÃO 

Visão Estratégica do Mercado Industrial
Macro Fluxo do Processo de PPCM
O que é Planejamento?
O que é programação?
Gerenciamento de Processos de Planejamento e Programação
Ciclo de Vida de Notas de Manutenção (Tratamentos e Gerenciamento)
Ciclo de vida das ordens de Manutenção (Gestão e Gerenciamento)
Atividade Prática 1 (Interação e integração com equipes sobre os conceitos acima apresentados)
Priorização das demandas (Custo, desempenho e risco)
Principais indicadores da manutenção e a correlação com as demandas de planejamento e programação.
Tratativa das demandas dos serviços, do nascimento da necessidade até o final do ciclo.
Como gerenciar e identificar modos de falhas e através do processo de planejamento melhorar a assertividade da execução.
Atividade Prática 2 (Interação e integração com equipes sobre os conceitos acima apresentados)
Como aumentar a confiabilidade do processo de planejamento
Performance e produtividade
Melhores Práticas de mercado
Tendencias Globais
Recomendações para lideranças sobre o processo de planejamento e programação e a função planejador;
Como entregar melhores resultados para o negócio por meio da função planejamento. (dicas, recomendações, cases de sucesso)
Conclusão & Encerramento.


MS PROJECT APLICADO À MANUTENÇÃO – MÓDULO BÁSICO 

Base Teórica

Entendendo o conceito de dependência entre tarefas;
As definições de PERT e CPM: O modelo Francês, o modelo americano e o modelo americano em escala;
Entendendo o conceito de datas: Mais cedo de início e fim e mais tarde de início e fim;
Entendendo os conceitos de duração de tarefas: determinístico e estatístico;
Entendendo o conceito de folgas e caminho crítico;
Modos de determinação do caminho crítico: o método de cálculo do CPM e o Cronopert;
O gráfico de Gantt ou cronograma mais cedo;
A curva “S” ou curva de trabalho acumulado.

Prática: O Estudo de Caso no MS Project de um planejamento de uma parada de manutenção

O software para planejamento MS Project;
Formatação básica do MS Project;
Criação da EAP (estrutura analítica do projeto);
Montagem do cronograma;
Os tipos de tarefas: Unidades fixas, duração fixa, trabalho fixo e controladas pelo empenho;
Dependência entre tarefas;
Restrições e retardos;
Cadastro e análise de conflito de recursos (nivelamento de recursos) pelo histograma;
Calendários;
Custos no MS Project;
Análise de riscos do projeto e seu impacto no cronograma;
O método RBP (Risk Based Pert);
Os indicadores de acompanhamento do projeto e o relatório de página única;
Interpretação e análise da curva de acompanhamento do projeto (real x previsto);
O impacto do replanejamento na curva“S”.


MS PROJECT APLICADO À MANUTENÇÃO – MÓDULO AVANÇADO

O conceito e a análise PERT (modelo probabilístico);
Análise de riscos do projeto e seu impacto no cronograma (o método RBP - Risk Based PERT);
Campos personalizados;
– Lista de Valores
– Fórmulas (IIF, Switch, etc)
– Funções (matemáticas, texto, data e MS Project)


Indicadores gráficos de acompanhamento do projeto;
Trabalhando com múltiplos projetos e subprojetos;
Link entre projetos;
Trabalhando com pool de recursos;
Relatórios do MS Project


PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PARADAS 

1. Filosofia de Planejamento
PMI e IPA – conceitos são utilizados?
Parada vista como um Projeto
O conceito do “FEL index” e “TFEL”


2. Fase de Planejamento
Checklist
Grupos de Campanha
Estudos especiais
Congelamento do Escopo
Motivação da equipe
Exercício para formação da Equipe (“Team Building”)
Materiais e Equipamentos

3. Prazo & Cronogramas & Curva de Avanço
EAP (Estrutura Analítica do projeto)
Diagrama PERT-CPM ou de REDE
Cronograma de Gantt
Curva S ou de Avanço
Exercício de Fixação


4. Contratação
Contratos
Riscos do Comprados e do Vendedor
Bônus por desempenho


5. Riscos
Análise Qualitativa
Matriz Impacto x Probabilidade
Plano de ações


6. Fase de Execução
Acompanhamento do avanço
Comunicação
Gestão à vista
Reuniões


7. Segurança
Riscos x Perigos x Barreiras
Exemplos práticos de atividades seguras
Auditorias comportamentais
Causas básicas mais comuns de acidentes


8. Partida
Estratégia de partida
Organograma de apoio


9. Dinâmica de verificação da efetividade através de trabalho em Equipe, executando um exercício com o uso do Excel.
Planejamento do Exercício
Estimativas de Tempo e de Predecessoras
Diagrama de barras - Prazos
Histograma de recursos
Curva S – cálculo do Hxh
Medidas de Segurança
Gerenciamento do Escopo
Análise Qualitativa de Riscos
Análise Quantitativa de Riscos


GESTÃO DE PARADAS – TÓPICOS AVANÇADOS 

1. Melhores práticas no Brasil e no mundo
Prazo x Probabilidade
Método da cadeia crítica
Cronogramas diferenciados

2. Análise Quantitativa dos Fiscos & Probabilidades
Todo prazo fornecido é associado a uma Probabilidade
Função Densidade de Probabilidade
Função Beta
Função triangular
Uso do Excel para cálculos de Probabilidades
Uso do Excel para Fornecimento de Prazo a partir do risco exigido

3. Fundamentos do MS Project
Setup customizado para Paradas
Construção do calendário
Registro de Tarefas, Horas e Precedências
Carregamento dos recursos
Divisão de tela & Verificação do número necessário
Nivelamento dos recursos
Curva S
· Por cálculo de Homens hora em “Uso das tarefas”
· Por avanço simulado em tarefas (menor exatidão)

4. Dinâmica de verificação da efetividade do módulo dois, através de trabalho em Equipe, executando um exercício com o uso do MS Project.
Diagrama de Gantt e Caminho Crítico
Elaborar Curva S ou de Avanço
Nivelamento dos Recursos
Número de executantes necessários:
Antes do nivelamento
Depois do nivelamento e ajustes
Organograma


INDICADORES DE DESEMPENHO DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO

(KPI) 

Introdução sobre Indicadores de Desempenho
Exame 1 – Processos da Manutenção Moderna - Inicial
Práticas de Manutenção e Tendências Mundiais
Os Indicadores da Manutenção mais Utilizados e sua Classificação
Exercício 1 – Análise Crítica dos Indicadores
Pesquisa Situacional aos Aspectos Gerais da Manutenção
Exercício 2 – Análise Financeira
As Planilhas Individuais de Cálculo dos Indicadores
Desafio do curso para os participantes
O OEE (Eficácia Global dos Ativos) e suas características
Exercício 3 – OEE
A Improdutividade da Equipe de Manutenção
Exercício 4 – Improdutividade na Manutenção
O “Benchmarking”, seus Conceitos e Referências Mundiais
Exercício 5 – “Benchmarking”
Exame 2 – Processos da Manutenção Moderna - Aprendizado
Conclusão e Encerramento


MANUTENÇÃO BASEADA EM RISCO E A GESTÃO DE ATIVOS  


O curso tem duração de 114 horas-aula. As aulas ocorrem aos sábados, no horário das 8h às 12h.

O curso tem duração total de 9 meses. 


Turmas disponíveis!


NÃO ASSOCIADO

R$8990

ASSOCIADO

R$5990